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23/09/2022

Saiba mais sobre o Complexo Eólico de Canudos 1&2

O que é FATO e o que é FAKE sobre a construção do empreendimento no sertão baiano

O Complexo de Canudos 1&2 é um empreendimento eólico com capacidade instalada de 99,4 MW de energia eólica, o equivalente ao abastecimento de mais de 200 mil famílias brasileiras. As obras do complexo têm impulsionado o mercado de trabalho e a economia de Canudos e adjacências, além de promover o desenvolvimento socioambiental da região.

Realizamos investimentos em pesquisas para que a fauna e a flora local sejam preservadas, com destaque para os programas de conservação da arara-azul-de-lear, espécie endêmica na caatinga baiana que se encontra ameaçada de extinção, e da palmeira de licuri, principal alimento das aves.

Com a chegada do parque eólico, muitas dúvidas surgiram sobre a nossa atuação na região de Canudos, Euclides da Cunha e Jeremoabo. Pensando em esclarecer todas elas, reunimos alguns fatos e fakes.

Arara-azul-de-lear: espécie endêmica da caatinga baiana

 

1- A Voltalia não possui licenças ambientais para construir o Complexo Eólico de Canudos.

FAKE – Possuímos todas as licenças exigidas pelos órgãos responsáveis para o Complexo Eólico de Canudos, na Bahia. Já realizamos – e permanecemos realizando – diversos estudos para avaliação e monitoramento de potenciais impactos na região, com propostas de ações de controle e preservação da fauna e flora local. Destacamos o projeto de conservação da arara-azul-de-lear, espécie ameaçada de extinção.

 

2- A Voltalia construiu o parque eólico sem ouvir ninguém.

FAKE – Temos como missão “melhorar o ambiente global, promovendo o desenvolvimento local”. Sendo assim, estamos sempre abertos ao diálogo para melhorias nas propostas na preservação do meio ambiente. Ao longo da construção do Complexo Eólico de Canudos, iniciamos um canal de diálogo aberto e contínuo com ambientalistas, órgãos reguladores, governo e as comunidades locais.

 

3- O complexo Eólico de Canudos vai trazer benefícios para economia, fauna e flora da região.

FATO – Além de promover o desenvolvimento socioeconômico, com geração de emprego e renda para as comunidades, o Complexo Eólico de Canudos está movimentando a economia do estado e dos municípios do entorno do empreendimento. A chegada do projeto também resultou no desenvolvimento de importantes programas de preservação da fauna e flora do bioma local, além de atender demandas de apoio comunitário na região.

 

4- A Voltalia não pensa na população e no meio ambiente.

FAKE – Um dos nossos compromissos é contribuir para o desenvolvimento da população local e aproveitar ao máximo os recursos do planeta, de forma sustentável. Para isso, realizamos programas ambientais que visam à preservação da fauna e flora, em especial das araras-azuis-de-lear, espécie única da caatinga baiana, presente na região conhecida como Raso da Catarina, em Canudos. Além disso, apoiamos projetos e ações sociais nos municípios de Euclides da Cunha, Jeremoabo e Canudos.

 

5- Poço artesiano construído pela Voltalia vai oferecer 30 mil litros de água potável por hora.

FATO Água é um direito de todos – O projeto, construído para a população local de Bom Jardim, em Canudos/BA, fornece, diariamente, aproximadamente 30 mil litros/hora de água potável, beneficiando 70 famílias que sofrem com a falta d’água, principalmente nos períodos de seca.

 

6- As araras podem ser atingidas pelos aerogeradores.

FAKE – As araras passam pela área do Complexo Eólico, mas em menor quantidade, então, aplicamos critérios operacionais e utilizamos rastreadores que informam o comportamento de voo das araras para definir os riscos de colisões e as melhores estratégias de mitigação.

 

7- A Voltalia está investindo em tecnologia que pode parar o aerogerador caso a arara se aproxime do parque eólico.

 

FATO – O programa de Conservação da Arara-azul-de-lear prevê pesquisas constantes com o uso de rastreadores nas araras. Além disso, teremos um sistema de segurança eletrônica por vídeo que vai identificar a aproximação da espécie no entorno dos aerogeradores, o que possibilitará interromper a operação do aerogerador minimizando quaisquer riscos de colisão.

 

8- A Voltalia não investe para salvar as araras.

FAKE  – Já investimos R$ 2 milhões na fase de construção e iremos investir mais R$ 10 milhões nos próximos 15 anos na preservação e conservação da arara-azul-de-lear e do licuri, o principal alimento das aves.

 

9- A Voltalia vai parar de pesquisar e preservar as araras quando o complexo eólico começar a funcionar.

FAKE – Afirmamos que as ações de preservação ambiental e de conservação das araras não cessam com o término das obras. É um trabalho contínuo e de longo prazo, que andará junto com a presença da Voltalia na região.